Marcos Arakaki tem sua trajetória artística marcada por prêmios incluindo o do I Concurso Nacional Eleazar de Carvalho para Jovens Regentes, promovido pela Orquestra Petrobrás Sinfônica em 2001 e do Prêmio Camargo Guarnieri, concedido pelo Festival Internacional de Campos do Jordão em 2009, ambos como primeiro colocado. Foi também semifinalista no 3º Concurso Internacional Eduardo Mata realizado na Cidade do México em 2007. Mestre em regência orquestral pela University of Massachusetts, concluiu sua graduação em música pela UNESP – Universidade Estadual Paulista. Participou do Aspen Music Festival and School (2005) recebendo orientações de David, além de masterclasses com os maestros Kurt Masur, Charles Dutoit, Sir Neville Marriner dentre outros. Marcos Arakaki tem dirigido importantes orquestras brasileiras além de orquestras na Argentina, México, República Tcheca e Ucrânia. Acompanhou artistas como os violinistas Pinchas Zukerman, Rachel Barton Pine, Chloë Hanpslic, os pianistas Gabriela Montero, Sergio Tiempo, Anna Vinnitiskaya, Sofya Gulyak Ricardo Castro e José Feghali, o clarinetista Eddie Daniels, o trompista/trompetista David Gérrier, o violonista Yamandu Costa, dentre muitos outros. Foi o regente associado da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais por 9 temporadas (2011-­‐2019) e regente titular da Orquestra Sinfônica da UFPB(2013.2015/2020-­‐2021). Colaborou com a Orquestra Sinfônica Brasileira, como regente assistente por quatro temporadas (2007-­‐2010), realizando diversas turnês nacionais e a gravação da trilha sonora para o filme Nosso Lar, composta por Philip Glass. Foi também regente titular da OSB Jovem (2008-­‐2010), recebendo grande reconhecimento de crítica e do público por sua reestruturação e da Orquestra Sinfônica da Paraíba (2007-­‐2010). Autor do livro A História da Música Clássica Através da Linha do Tempo, lançado em 2019. Arakaki tem realizado concertos comentados, palestras e exposições baseadas nesta publicação em diversas cidades brasileiras. Em 2021, lançou o livro Conhecendo a Orquestra – Os Instrumentos.

Radicado nos EUA, o pianista brasileiro Ronaldo Rolim tem se apresentado em países da Ásia, Europa e Américas, tocando em palcos como o Carnegie Hall (NY) e o Wigmore Hall (Londres), à frente de Orquestras como a Tonhalle (Zurique), a Sinfônica da Capela de São Petersburgo e a Filarmônica da Louisiana. Lançou dois CDs pelo selo Odradek Records, o último deles dedicado à obra de Szymanowski, o qual a revista Diapason declarou como “um guia ideal para o mundo feérico” do autor polonês.